segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Átila Alexandre Nunes - Sancionando a Lei do Axé - Oferendas religiosas

Vereador Átila Alexandre Nunes, do estado do Rio de Janeiro sancionando a LEI DO AXÉ.                                 

Lei do Axé

fontes - Reuters


As homenagens a Iemanjá começaram cedo no Rio de Janeiro. Umbandistas jogaram flores na Praia de Copacabana três dias antes da festa de revéillon na orla carioca.
Turistas acompanharam o cortejo no sábado e as praias entraram no clima de festa revéillon no ultimo final de semana do ano.
A procissão de religiosos seguiu em carreata do Estácio, na região central, até Copacabana, na zona sul, na manhã ensolarada de sábado.
Um barco de madeira foi lançado com oferendas, cena que deve ser repetidas muita vezes na noite do dia 31 e no dia 2 de Fevereiro, Dia de Iemanjá.
Com a nova legislação municipal, a Prefeitura está autorizada a multar quem joga lixo no chão. Por causa disso havia uma preocupação na cidade com a possibilidade de multas a Umbandistas  que lançassem oferendas ao mar.
Para não prejudicar a festa, foi sancionada no dia 19 a chamada LEI DO AXÉ, que garante a realização de cultos religiosos em datas festivas como a virada do ano.
A procissão de sábado foi organizada pela Congregação Espírita Umbandista do Brasil. Religiosos levaram palma e frutas, lançaram suas oferendas e participaram da gira de umbanda na areia.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Lendas da Criação - A Saga dos Orixás




Livro muito interessante que aborda sobre as lendas dos Orixás dentro da Umbanda Sagrada.
Todos os contos são baseados na morada interior (ORUN) plano espiritual. Onde o primeiro Casal criado por Olorum foi Exu e Pomba-gira. Com textos muito bem elaborados, como em todas as publicações Rubens Saraceni, nos mostra em todo o contexto uma humildade e respeito mútuo, revelando altos nível de conhecimento. Sendo essencial para os praticantes da Umbanda e Candomblé. Assim como é revelado alguns mistérios, os significados das conchas, mantos, a ligação que os ebós tem com os Orixás, e a coroa respectiva de cada divindade o livro é composto por uma tabela com alguns verbos atuantes e função especificas.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Filme - Cordão de Ouro (1979)




Primeiro filme brasileiro filmado em 1979 mostra a historia de Jorge um escravo que se rebela com o sistema da época, e se junta aos guerreiros de Ulu Auacá para soltar os outros escravos. Mostra a ligação da Capoeira com as religiões Africanas e os Orixás como tema principal desse longa metragem 100% brasileiro, trazendo muitos ensinamentos sobre a Capoeira e os Orixás.

Documentário - "A Umbanda é Mogibá"








Documentário produzido em 2010, direção de Adilene Cavalheiro, pesquisadores e dirigentes umbandista expõe seus pontos de vistas em relação ao surgimento da umbanda no Brasil.
Documentário distribuído pela produtora Quântica Filmes, belíssimo registro de idéias e argumentos de fácil entendimento.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

CAMPANHA PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DO UMBANDISTA NOS TRABALHOS DE FINAIS DE ANO NA PRAIA

por - Rodrigo Correia dos Santos, Médium, Ogã e Sacerdote Umbandista.

Venho em nome da Umbanda Sagrada, religião essa que sustenta muitos praticantes, estudiosos, para o grande problemas que são os excessos de lixos nos trabalhos que os Terreiros fazem na beira da praia. 
Vamos evitar não poluir ainda mais nossos mares, maior fonte de vida e de energia tanto espiritual quanto material de nosso planeta. Aos términos dos trabalhos recolham todos os lixos produzidos pela casa, e até mesmo a do vizinho, por que não!? Umbanda é simplicidade e união, hoje existem várias formas de abrirem oferendas sem a utilização de "garrafas de vidro, garrafas petis, fracos de perfumes e até os barcos da Yemanjá".
Pois os mesmos, são produzidos de "isopor" material que demora meses para se decompor, poluindo ainda mais nosso meio ambiente.
Yemanjá não gostaria de ver o mar, "reino dela poluído", isso acaba anulando as vibrações ondas energéticas que o mar transmite para todas pessoas do mundo.
Hoje dentro da Umbanda temos um termo chamado "Umbanda Verde" desenvolvido por sacerdotes que focam substituir alguns elementos que agridem o meio ambiento, por outros de fácil absorção sem "agredir", e energeticamente falando ao substituir o elemento, não altera a energia da oferenda.
Vamos praticar a cidadania e mostrar para a sociedade que as religiões de matrizes Africanas são lindas e sabem muito bem comemorar o mês desse grande Orixá que é Yemanjá, fazendo uma festa bem bonita para saldar nossa grande mãe.

"Bom trabalhos a todos!!!"

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

04/Dezembro - Dia de Iansã

por - Rodrigo Correia do Santos - médium, ogã e sacerdote umbandista.


Ontem 04/Dezembro comemoramos a data de um grande Orixá, conhecida tanto na Umbanda e no Candomblé como Iansã.
Orixá que ocupa o "quinto" trono sagrado fazendo companhia à Ogum, regentes do Trono Sagrado da Lei Maior. Esse responsável por toda a ordem e estrutura tanto do mundo espiritual quanto material, Iansã é conhecida também por ser um Orixá destemido quando falamos em guerra, presenteada por Olorum em dominar o elemento Ar com seus vento ferozes. Foi uma das três mulheres de Xangô Orixá da Justiça Divina. Na Umbanda é conhecida com a cor "amarela" que significa o "ouro", no Candomblé e conhecida com a cor "vermelha" que representa "guerra".
As filhas desse Orixá tem a personalidade muito forte, e são focadas em seus objetivos e carinhosas também, mas não abrem mão, de uma boa briga. 
Na época da escravidão os negros para não serem reprimidos com sua religião, começaram a sincretizar os Orixás Africanos, com os Santos Católicos, e Iansã teve o seu sincretismo com à Santa Barbara. Devido as característica de ambas, Iansã por possui uma espada, e Santa Barbara também, o cálice significa a pureza da vida.
Iansã na Umbanda é ofertada com acarajé, com velas de cor amarelas ou vermelhas.


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Resenha - Os Orixás sob o Céu do Brasil






Marion Villas Boas traz nesse livro toda à riqueza do povo Yorubás, os contos são de fácil intendimento e bastante didático com fundamentação nas nações Africanas. Conta um pouco do nascimento do Candomblé no Brasil, mostrando suas diversas linhagens como as nações: Ketu, Angola, Jejê e Nagô e como surgiu o nome "nagô" dentro das raízes das religiões Africanas.
 Com uma ilustração muito bem elaborada de Sandro Lopes, que faz com que o leitor mergulhe em cada conto.
Recomendado como leitura obrigatória, para todas as pessoas que tem interesse em conhecer, e descobrir como é lindo o Candomblé e as religiões de matrizes Africanas.

Editora Biruta, ano de publicação 2013
Autor - Boas, Marion Villa
Ilustração - Lopes, Sandro
ISBN - 9788578481148